Saudades e Lembranças

Agnaldo Tavares, o Poeta

Porque sei amar


Hoje sem sol, tedioso...
Amanhã – quem sabe – um girassol resolve
olhar à minha janela...
Daí eu perceba que a vida é tão bela!
E não melancolia,
Mas poesia dinâmica...

Meus amores idos se foram porque tinham de ir...
Tinham compromissos, paixões outras.
Eu, sem amor, sem ódio, sobrevivo
Porque sei amar a quem nunca me soube...
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Índice

  • ▼  2012 (58)
    • ▼  julho (58)
      • 2010
      • Saudades e lembranças
      • Se tu quiseres
      • Se quiser ir à Paris
      • Se vier comigo
      • A parte feminina que me completa
      • O trigo ao pão
      • O trigo ao pão
      • Tudo bem
      • Recordações
      • Tardes de outono
      • A verdade das flores
      • Flor da temperança
      • Ela
      • Acredito em teus olhos
      • Prometo-te
      • Em vultos e miragens
      • Alma Poeta (a poetisa Carol Porne)
      • O sol da vida simples
      • Dois bobos
      • Substancialmente
      • Um melhor poeta
      • Busco-te
      • O anjo da noite (a Scarlet)
      • Único verso de amor
      • Quando eu for
      • Sereia morena (a Luana Santos)
      • Mais forte em perder
      • Infinito que nos cabe
      • Amar-te de amor
      • Porque sei amar
      • Tempo de partir
      • Temo por ti
      • Nada sei de mar
      • Última inocência
      • Aprendiz de poeta
      • O poeta renasce
      • Minha biografia de amor
      • Uma cena feliz
      • Mau humor bem humorado
      • Viver!...
      • Versos sem palavras
      • Recomeçar
      • De todas que amei
      • Enquanto você não me chega
      • Esboço
      • Uma saudade
      • A oitava cor do arco-íris
      • Brevidades
      • Sempre por perto (a Lauriene)
      • Fugir...
      • Como se incompleto
      • Doce e fiel
      • “os poetas são raros”
      • Um tempo...
      • E como rias
      • Falando em poesia...
      • O relógio Tempo
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